quinta-feira, 20 de setembro de 2012

HERA-TERRESTRE


HERA-TERRESTRE (Glechoma hederaceum)
Parte utilizada: folhas, ramos novos, parte florida, parte aérea.
Princípios ativos: princípios amargos (glecomina), ácidos fenólicos (caféico, clorogênico), colina, marrubina (lactona diterpênica), óleos essenciais, tanino, saponinas e sais de potássio. 
 Propriedades: tônico, béquico, desobstruente do fígado, estomáquico, vulnerário, vermífugo, antiespasmódico, adstringente, anticatarral, antisséptica, antitussígena, depurativa, diurética, emoliente, aperiente, estimulante geral, peitoral, vermífuga, vulnerária, atividade anti-tumoral
Superdosagem: em altas doses pode provocar irritação gástrica.
Toxicidade: os sintomas incluem aceleração da pulsação, dificuldade em respirar, hemorragia conjuntival, temperatura elevada, tontura, aumento do baço, dilatação do ceco, e gastroenterite revelada post mortem; citotoxicidade tem sido demonstrado pelos ácidos olenólico e ursólico
Efeitos colaterais: a pulegona é um princípio irritante, hepatotóxico e abortivo.
Contra indicações: nos casos de epilepsia; é irritante para o trato gastrintestinal e rins.
Precauções: Doses elevadas podem ser irritantes para a mucosa gastrintestinal e deve ser evitada para indivíduos que possuam algum distúrbio renal. Também deve ser evitado o uso durante a gravidez e a lactação. 
Interações: não associar ao Poejo, acentua a ação da pulegona que é um princípio irritante, hepatotóxico e abortivo constituinte do Poejo.
Indicações: afecções das vias respiratórias, afecções do aparelho genital feminino, asma, doenças do baço, bexiga e fígado, bronquites, cálculo, catarros gastrointestinais,, dores de dentes, ouvidos, espasmos, feridas, flatulência, garganta, gases, gripe, indigestão, melhora das trocas metabólicas, perturbações dos órgãos excretores, rins, resfriado, tosse, úlcera, vermes e vias respiratórias.

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