ARNICA (Arnica montana)
Parte utilizada: folhas, rizomas e flores
Princípios ativos: óleo essencial, triterpenos, princípios amargos, flavonóides, taninos, resinas, cumarinas, ceras, carotenóides, inulina, arnicina (princípio tóxico) alcalóide, fitosterina, ácidos orgânicos, poliacetilenos, quercitina (glicosídeo que atua na fragilidade capilar).
Propriedades: anti-inflamatória, vulnerária, tônica, estimulante, revulsiva, anti-séptica, analgésica.
Superdosagem: internamente em doses elevadas pode causar irritação gástrica, náuseas, vômitos, cólicas, distúrbios nervosos e circulatórios; externamente, pode provocar reações de hipersensibilidade de fundo alérgico, provocando rubor e ardor facial.
Efeitos colaterais: náuseas e irritações gástricas; externamente pode provocar dermatite de contato, com formação de vesículas e, ocasionalmente, eczema.
Contra indicações: pessoas sensíveis à planta, gravidez e lactação; o uso interno não é indicado por ser potencialmente tóxica, exceto em preparos homeopáticos.
Precauções: não deve ser aplicada pura sobre a pele, deve ser diluído na água, evitar o uso interno devido a certa toxicidade; pode ser pouco tolerado por pessoas sensíveis, devendo sempre ser aplicada em pele sadia.
Interações: pode ser usada juntamente com Hamamélis, quando aplicada sobre contusões e entorses, ou com jaborandi no tratamento capilar.
Indicações: contusões, entorses, hematomas, distensões musculares; dores reumáticas, gota, flebites, afecções bucais, furúnculos; estimulante do crescimento capilar combate o excesso de oleosidade da pele.
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