ALECRIM (Rosmarinus officinalis)
Parte utilizada: folhas e sumidades floridas.
Princípios ativos: óleo essencial (pineno, canfeno, borneol, cineol), taninos, alcalóides, saponinas, flavonóides e ácido rosmarínico.
Propriedades: cardiotônico, antiespasmódico, estimulante geral, hipertensor, estomáquico, anti-séptico pulmonar e béquico, carminativo, colagogo, colerético, emenagogo, anti-reumático, diurético.
Superdosagem: em doses elevadas provocam irritações gastrintestinais, o uso prolongado pode ocasionar gastroenterites e nefrite.
Efeitos colaterais: em doses elevadas pode provocar gastroenterite e nefrite.
Toxicologia: não se recomenda o seu uso interno para gestantes, prostáticos e pessoas com diarréia.
Contra indicações: a essência de alecrim pode ser irritante para a pele; não é indicado em altas doses por via oral, pois é abortivo.
Precauções: o uso à noite pode alterar a qualidade do sono, não usar durante a gravidez.
Interações: junto com aveia, cola e verbena para as depressões; com sálvia, gelsemium e valeriana nas dores de cabeça.
Indicações: estimulante digestivo, atonia estomacal, esgotamento cerebral, excesso de trabalho, depressão leve,para falta de apetite (inapetente), azia, problemas respiratórios, debilidade cardíaca, cansaço físico e mental, hemorróidas, efeito hepatoprotetor, afecções reumáticas e articulares, colecistite crônica e hepatite, amenorréia, dismenorréia e oligomenorréia, ação anti-séptica inibe o crescimento de Salmonela, Escherichia e Estafilococus.
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