quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FITOTERAPIA

Plantas Medicinais e Fitoterapia são aquelas que podem ser usadas no tratamento ou na prevenção de doenças, estão entre as formas mais antigas de medicina.

Desde os tempos mais remotos, as plantas sempre estiveram presentes na vida do homem. A utilização dos vegetais com fins terapêuticos é anterior ao desenvolvimento da ciência. Cada povo possui sua própria listagem de ervas medicinais, geralmente plantas comuns no território em que habitam, cujas aplicações são transmitidas através de ge-rações. Nas tribos indígenas, por exemplo, o pajé, uma das maiores autoridades de-pois do cacique, nada mais é que um profundo conhecedor dos segredos do mundo vegetal, um curandeiro naturalista.

É difícil precisar como as propriedades terapêuticas dessas plantas foram descobertas. Talvez por instinto, por intuição e até mesmo através da observação dos animais, que se valem dessas valiosas plantas e ervas medicinais para a cura de seus males.

Hoje, apesar do desenvolvimento da ciência e da medicina, as pessoas têm procurado tratamentos alternativos, mais naturais, que não apresentem efeitos colaterais.
Temos na fitomedicina, uma ponte entre a alopatia e os métodos naturais de tratamento, onde os fitocomplexos complementam dos medicamentos de síntese e os procedimentos técnico-cirúrgicos, usando produtos menos agressivos, mais fisiológicos e de menor custo, com eficácia comparável aos medicamentos de síntese, e com menor incidência de efeitos colaterais.

Não pretendemos que a fitomedicina venha como solução mágica, e muito menos desejamos desprezar a alopatia e todos os demais progressos da medicina em todos estes anos, e sim, acrescentar para os profissionais de saúde, mais esta forma de tratamento, antiga, porém atual, acessível, eficaz e naturalmente adequada.

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